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  • sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

    O desempenho da bolsa de valores em 2012


    Ao final de 2012, o índice Bovespa apresentou seu melhor resultado nos últimos 3 anos avançando 7,40% e chegando aos 60.952 pontos.

    O ano de 2012 ainda foi marcado por bastante volatilidade dos mercados brasileiro e internacional. O índice Bovespa começou o ano de forma animadora, sendo que no mês de janeiro apresentou uma alta de 11,13%. Porém, a partir do mês de março o otimismo do mercado foi diminuindo e a volatilidade chegou com maior força.

    Vimos os bancos perderem valor de mercado (resultado da política do "estou sugerindo mas mandando vocês abaixarem os juros"). Observamos as cotações de muitas empresas do setor elétrico variarem mais de 50% (resultado da mesma política intervencionista do governo), além de outros setores que sofreram por causa da crise internacional, como as mineradoras que sentiram a desaceleração do mercado externo, principalmente na China. Ao final do ano, dezembro foi muito benéfico para os investidores onde grande parte do que foi perdido durante o ano pode ser recuperado (vide resultado da carteira Rico por Acaso).

    Com estes dados preliminares, podemos entender as variações apresentadas abaixo:

    Fonte: http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/2646903/embalado-pelo-rali-final-ano-ibovespa-fecha-2012-com-alta


    http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1207847-ouro-renda-fixa-e-dolar-com-ganhos-acima-de-7-lideram-aplicacoes-em-2012.shtml


    É realmente impossível projetar como o índice Bovespa se comportará neste ano de 2013, visto que no curto prazo a crise mundial ainda pode penalizar os resultados.

    Um grande abraço a todos!
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    13 comentários:

    1. Eu não sei qual é a intenção do autor quando fala da política intervencionista do governo.

      Acho que o governo agiu certo é impor certas coisas. Os lucros dos bancos e das companhias elétricas no Brasil são exorbitantes e isso, de certa forma, onero o setor produtivo.

      O crédito e a energia cara não são bons para o Brasil. E se nada fosse feito, tipo, essa intervenção que você citou, com certeza eles continuariam a praticar preços e realizar lucros exorbitantes.

      É claro que nessa questão temos os interesses dos acionistas e o interesse do povo. Mas sinceramente, o interesse do povo deve prevalecer.

      Não sou PT, não sou governista. É apenas uma opinião.

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      1. Olá! Também concordo que o interesse do povo deve prevalecer. O que eu critico é a politica do "mandei baixar a energia tem que baixar" ou "abaixem os juros bancários ou nada feito" sem ao menos se lembrar que existem contratos (no caso as concessões) a serem cumpridos. Concordo que algo deve ser feito e que merecemos uma energia mais barata, juros menores etc. mas gostaria de frisar que abaixar impostos e desonerar o empresário o governo não quer. Não adianta aumentar a oferta de crédito, desonerar o setor da construção, retirar o IPI dos carros e da linha branca se continuamos pagando impostos exorbitantes que impedem o verdadeiro crescimento da economia, onde o empresario pode gerar mais empregos. Esse crescimento capitaneado pelo aumento do crédito ao meu ver é para "inglês ver" e muita gente já está sentindo na pele o resultado de decisões incorretas. Agradeço sua opinião e apareça sempre para contribuir com o blog ;) Um grande abraço!

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    2. sim... o governo fez isso, mudou (=mascarou) a forma de calculo do IPCA e a inflacao mesmo mascarada veio alta, fez um monte de coisas mas o pib virou pibinho, conseguiu um pífio crescimento, no inicio de dezembro bateu recorde na arrecadacao de impostos... é muito bom mesmo esse governo!! Não é companheiro?

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      1. Exatamente, inflação, pibinho e muitos impostos. E para onde vai este dinheiro??? Saúde, educação, infra estrutura???

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      2. Anônimo, o mais interessante é que o governo mudou a fórmula de cálculo da inflação e ninguém se manifestou.

        O Brasil é um país muito conplicado.

        Parábens pelo post!

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    3. Não discordo de nada do que vocês falam. É difícil falar de política, pois, sempre tem fanáticos. Ás vezes as pessoas não são capazes de pensar. Tudo que fulano faz é certo ou tudo que fulano faz é errado... só que fulano é do meu partido ou porque fulano não é do meu partido.

      Quando disse que o governo agiu certo em impor estas medidas, não estava discordando das respostas que vieram posteriormente.

      Estava apenas colocando a minha opinião de que, especificamente, neste caso, acho que o governo acertou. Ou vocês acham que as empresas abririam mão de seus lucros me prol da sociedade? E, diga-se de passagem, estamos falando de lucros estratosféricos, não civilizados e que emperram o desnvolvimento do país, porque onera o setor produtivo.

      É claro que os impostos estão altos, é claro que ninguém sabe pra onde vai o dinheiro, é claro que existe corrupção... seria eu muito ingênuo se negasse isso. Mas, pelo menos algo foi feito, concordam? De alguma forma uma mudança deveria começar... e começou no crédito e na energia.

      Agora, vocês também tem que concordar que nenhum presidente, seja ele quem for, será um bom presidente. Porque a nossa estrutura é corrputa, estruturalmente corrupta. Não adianta alguém lá no topo fazer algo se as pessoas delegadas para a execução não fizerem direito ou forem corruptas. E é esse o grande problema do nosso país. Qualquer coisa para passar tem o velho jogo dos interesses. O jogo "o que eu ganho com isso".

      Então ao analisar alguma coisa, a análise é pontual. É específica daquela coisa, daquele fato. E, re-enfatizo, a decisão do governo foi boa, porque foi a favor da população. Se não fosse assim, de nada adiantaria analisar um presidente no Brasil, pois, pra cada coisa que ele fizesse boa, existiriam outras mil contra que ele não fez.


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      1. Concordo com ele. Essa questão do IPCA (mudança no cálculo), pibinho, inflação são coisas de Brasil. Infelizmente, é o que o nosso amigo anonimo falou, é a política baixa do mascaramento e do jogo de interesses que imperam neste país. Todo governante faz isso para parecer melhor frente aos números... isso desde a época de Getulio Vargas.
        Nosso país é corrupto por natureza, INFELIZMENTE. Agora isso não nos impede de fazer análises de situações particulares, pontuais. E é isso que eu ACREDITO que o anonimo quer chegar (e eu concordo com ele). Neste específico caso (digo, esqueçam o resto) da desoneração da energia e do crédito, o governo agiu corretamente.

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      2. Olá amigos! Muito obrigado pela excelente discussão e por apresentarem suas opiniões. Um grande abraço!

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    4. Eu acho que o governo Lula acertou quando, durante a crise de 2008, ao invés de cortar gastos como todo o resto do mundo, aumentaram-se os investimentos (consequentemente a dívida pública) para aquecer a economia.

      Mas esse governo Dilma simplesmente não sabe o que fazer! Primeiro afirma que a principal meta é manter a inflação sob controle, depois pede (ordena) que os bancos emprestem mais sem olhar a quem, que abaixem mais os juros sobre o crédito e que praticamente não tenham lucro sobre essas transações de alto risco de calote(pois o cidadão não tem condições, lastro nem educação financeira para honrar suas dívidas)!
      Agora o governo tem que pisar no freio porque o leão da inflação já não está mais adormecido. Ele está corroendo, e rapidamente, o poder de compra do brasileiro altamente endividado.

      E essa questão energética já está me dando nos nervos quando aparece qualquer um para defender as atuais ações do governo. Dos 20% prometidos para a redução do preço da energia, só 0,5% são de alívio nos tributos. Agora tem o perigo iminente de racionamento energético em 2013, PLENO ANO DE COPA DAS CONFEDERAÇÕES, uma vez que os estoques dos reservatórios das hidrelétricas já estão em nível de atenção e as usinas termelétricas já estão quase no máximo da capacidade de funcionamento.

      Aí eu pergunto: E agora Dirma? Quer incentivar o consumo de energia, mas a energia está acabando! E energia não dá pra ficar devendo ou pendurar no cartão de crédito. Ou tem ou não tem!

      Em relação à questão dos lucros exorbitantes, empresa existe pra dar lucro. Se fosse para caridade e bem-estar, chamar-se-ia ONG. Eu li em algum canto que em 2012 as empresas brasileiras atingiram o pior ROE da década.
      Só para lembrar: Empresa que dá lucro, investe para crescer e para dar mais lucro. Aumento de emprego, renda, bem-estar e infraestrutura são consequencias.
      Empresa que não dá lucro não investe, não aumenta salário, não contrata e cresce.

      A Dirma quer que a empresas invistam sem ter lucro antes!

      Ao contrário de vários comentaristas desse blog, eu (quase) sempre concordo com o RpA, pois ele passa a mensagem mais imparcial possível, sem puxar sardinha pra nenhum lado.

      Parabéns pelo blog e não perco um post seu Rafael!

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      1. Obrigado por apresentar suas idéias Adriano e por acompanhar o blog! Um grande abraço!

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    5. Mais uma vez: quando eu postei a mensagem isso não quer dizer que eu estaria discordando dos posts que viriam depois.

      Eu também quase sempre concordo com o RPA. Mas senso crítico não faz mal a ninguém.

      Em relação ao que você disse eu tb concordo com muita coisa, agora discordo veementemente quando você fala da questão do lucro.

      É óbvio que empresa tem que dar lucro, mas isso não quer dizer que se possam praticar preços que não se praticam em lugar nenhum só porque tem que dar lucro. Não é assim. As taxas de juros no Brasil não são civilizadas e privilegiam uma minoria de banquieros.

      É claro que os impostos também são altos, mas ninguém aqui é ingênuo de achar que o governo ia abrir mão dos impostos. Não digo que isso seja certo, mas pelo menos aliviou no bolso.

      O RPA é quase sempre imparcial realmente, mas dessa vez, você me desculpa, ele não foi. A passagem "Vimos os bancos perderem valor de mercado (resultado da política do "estou sugerindo mas mandando vocês abaixarem os juros"). " é uma clara e velada crítica ao governo. E, com certeza, textos imparciais, mesmo que apenas em parte, aguçam o julgamento da pessoas. E comigo não foi diferente.

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      1. Olá amigo Anônimo! Realmente uma parte deste texto foi uma critica ao governo. Sinceramente não abomino o governo Dilma (até vem superando minhas expectativas) mas algumas atitudes realmente me incomodam. Mas como você já escreveu "cada é cada um" e as opiniões devem ser dadas e respeitadas. Aliás, este sempre foi o intuito do blog - discutir assuntos relevantes - e fico bastante contente que isto vem acontecendo e com uma frequência cada vez maior. Um grande abraço!

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