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  • domingo, 17 de abril de 2011

    Psicologia da riqueza

    Hoje o blog está filosófico (rsrsrsr) e vamos falar um pouco sober a psicologia da riqueza. De nada adianta nossos esforços em estudar investimentos se não nos portamos e PENSAMOS como investidores.
    Primeiramente temos que ter clara a diferença entre ser rico e possuir riqueza
    Existem muitas pessoas que tem muito dinheiro, podem comprar uma Ferrari e ter uma ótima casa e podem manter todo este patrimônio, até a hora em que perdem o emprego, sofrem algum acidente que os impossibilita de trabalhar etc. Então todo o influxo de dinheiro que entra todo mês e permite manter este estilo de vida acaba e não se tem dinheiro suficiente para pagar os funcionários, o IPTU da casa, o IPVA da Ferrari e outras despesas decorrentes de uma vida luxuosa. Estas são pessoas que possuem riqueza, tem dinheiro, mas dependem da fonte deste dinheiro, ou seja, um emprego ou um alto cargo em uma grande empresa.
    O que eu e muitas outras pessoas focam é ser rico, ou seja, adquirir ativos, meios de fazer o dinheiro se multiplicar sem depender exclusivamente de um emprego. Fazer o dinheiro trabalhar para você. 
    Ser rico, segundo uma unanimidade de autores, é possuir uma renda mensal maior ou igual as nossas despesas mensais. Por exemplo, eu que invisto todo mes uma parte dos meus ganhos em empresas geradoras de bons dividendos, pretendo obter um bom numero de ações que permita num futuro viver da renda destes dividendos.
    Por tudo isto é necessário que pensemos como ricos. Várias pesquisas indicam que os verdadeiramente ricos não andam de Ferraris e sim de carros econômicos e que gerem impostos mais baixos. Moram em casa modestas e não em mansões. Estes ricos focam em gerar investimentos e não em perder dinheiro no pagamento de IPVAs, IPTUs elevados sem necessidade, gerando passivos ao invés de ativos.
    Não estou dizendo para virarmos muquiranas e não gastar com nada. Mas devemos ter a mente voltada para gastar com o que necessitamos. O gastar por gastar com certeza vai repercutir no futuro. O dinheiro não aceita desaforo, esta é uma verdade universal.
    Por isto:
    - Pense antes de comprar: eu realmente preciso disso?
    - Fuja dos financiamentos: a não ser que seja o ultimo caso, são os piores investimentos, pois os juros são exorbitantes.
    - Lembre-se: cartão de crédito definitivamente não é dinheiro. Ao invés de comprar tudo e aderir ao imediatismo, tente juntar dinheiro (mesmo que seja na poupança) e comprar a vista.

    E sempre, sempre que puder invista pelo menos 20% de seus ganhos em alguma aplicação, mesmo que seja na poupança, mas invista, o primeiro passo é sempre o mais importante!

    E você, está se comportando como investidor ou como uma pessoa normal?
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    Um comentário:

    1. É....o cartão de crédito com certeza é um grande inimigo da riqueza...

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